- Cupcake ou banana? – Harry perguntou.
- Eu prefiro cupcakes. – Taylor sorriu.
- Não vou dizer que prefiro banana,
pois pode sair estranho.
Taylor riu.
- E... sentado ou em pé?
Harry sorriu malicioso.
- Depende a posição que me der mais
prazer.
Taylor revirou os olhos, risonha.
- Eu deveria ter pensado numa pergunta
melhor.
- Não tenho culpa – Harry defendeu-se
divertidamente. – Minha mente é uma máquina de malícias.
Taylor concordou.
O local estava completamente lotado.
Quem diria.
Pessoas indo ou vindo, outras se
despedindo ou se revendo. Magros, gordos, altos, baixos; pessoas de vários
portes. Feições tristes, semblantes risonhos.
O famoso Aeroporto.
Aquele não era exatamente o dia da
partida, mas apesar de sentir falta de alguns familiares os quem não encontrara
nessa pequena féria que tirou, Taylor decidiu que era o certo adiantar a data.
Após também muitos boatos de que o casal Haylor
reatou. Achou que era a melhor decisão, assim como Harry.
Mas apenas aproveitaram aqueles cinco
pequenos dias como bons amigos. De verdade. Saíram e riram juntos, nada de
mais.
Taylor realmente pensou que podia ter
uma chance dela ter um cara fixo em sua vida, e pensou que poderia ser ele. Mas
viu que ele não olhava para ela admiradamente como antes.
Em momentos de devaneios – enquanto ao
seu lado, Harry oscilava o olhar em cada canto do lugar – , a loura abaixava a
cabeça e ruborizava ao se lembrar de momentos passados com o rapaz das
deficiências na musculatura das bochechas – as famosas covinhas, de modo
resumido. Um pensamento bobo e logo espantado quando a primeira chamada para o
voo o qual ela esperava foi anunciado.
Ela suspirou. Quando abriu a boca para
dizer algo, Harry a interrompeu.
- Pode parecer estranho, mas vamos nos
ver mais vezes. – O tom de voz dele soava como um conforto.
- Não é isso. Tenho que agradecer muito
a você. Confesso que... minha ignorância me deixa um tanto solitária.
Harry franziu os olhos e pendeu a
cabeça para o lado, mostrando-se confuso.
- É que você foi o único com quem eu
passei nesses últimos dias. E pela ignorância que eu tive com seus amigos no
passado, eu apenas fui revidada.
Harry assentiu compreensível.
- Então tchau. – Taylor sorriu
honestamente.
- Tchau. – Harry beijou a testa dela. –
E não deixe de manter contato.
Taylor riu e assentiu.
- Ah, e como todo bom adeus, tem que
haver o conselho – Taylor disse, andando lentamente de costas. – Harry! –
elevou um pouco o tom de voz, por estar minimamente longe dele. – Deixe de
namorar apenas loiras!
Harry riu e assentiu.
- E você, deixe de escrever canções
sobre seus exs!
- Vou tentar – Taylor disse e
finalmente deu as costas para andar normalmente.
A D
Verginia acabava de sair do banheiro,
e, ao sentir um pequeno choque em suas coxas e barriga, ela suga o ar entre os
dentes, curvando-se com uma mão ligeiramente encostando a barriga.
Quando se sentiu mais confortável,
caminhou lerdamente até a cama.
Ela era coberta apenas por roupas
íntimas. Acabou por descobrir com o Doutor – o qual conseguiu ver os cortes da
garota quando tirou o caco de vidro de sua perna e também sua calça – que,
enquanto os cortes não cicatrizavam, ela não poderá usar roupas colantes ao
corpo. Frustrante.
Mas desde que chegara do Hospital para
casa daquele dia, não saíra do quarto. Sua mãe, ou seu pai, levava suas
refeições para ela numa bandeja. Nesses momentos, ela escondia o corpo
automutilado com um lençol.
Aquele Doutor, Eve e Carly eram os
únicos a saberem de seus cortes.
Não queria que ninguém mais soubesse.
Em sua coxa havia um perfeito curativo,
substituindo o enorme e grosso vidro que ali estava encravado dias atrás.
Mas
a dor ainda era insuportável.
A D
- Princesaaa – Zayn cantarolou de modo
gritante no jardim da frente da casa de Rana, olhando diretamente para a sacada
do quarto dela. – Desce aqui, princesa!
- Zayn? – A morena surgiu na sacada,
incrédula.
- Eu mesmo.
- O que faz aqui, e como sabe onde eu
moro?
- Vamos fazer alguma coisa. – Zayn
ignorou as perguntas. – Não nos vemos há dias.
- E isso é extraordinário – Rana disse.
- Desce aqui, gatinha. Podemos ir a
minha casa, tomar um banho de piscina, quem sabe o beijo de baixo d’água não
role novamente. – Zayn gargalhou.
- Que beijo, seu maluco? – Rana olhou
para as casas vizinhas, ruborizada.
- Certo, ela não se lembra, Zayn – o
moreno rugiu para si mesmo. – Abre a porta para mim? – voltou a gritar para
ela.
- Não! – Rana gritou e entrou no
quarto.
- Ah, qual é, Rana? – Zayn reclamou,
abrindo os braços em direção ao lugar onde antes ela se encontrava.
- Sai daqui! – Rana gritou de dentro do
quarto, e segundos depois Zayn avistou uma almofada voar para cima dele,
fazendo-o cambalear para trás e segurá-la antes que caísse no chão.
- Não vai vir, não? – ele insistiu.
- Vai embora!
- Não até eu ver ser belo rosto de novo.
- Saaai!
Zayn riu.
- Desce, princesa!
- Não!
- OK! Estava tentando ser educado e entrar apenas com a sua autorização,
mas como você não quer cooperar, eu mesmo entro.
- Eu te mato! – ela continuava gritando.
- Não sou vampiro mesmo – ele murmurou.
Aquela frase murmurada o lembrou de um dia um tanto saliente para ele e
tal parceira – que no momento estava inconsciente desse dia. Inconsequentemente
soltou um suspiro.
A D
Louis tinha em mãos uma bandeja que acabava de tirar do frigorífico, com
uns docinhos redondos, marrons, e ah, claro, eram brigadeiros.
Finalmente, após dias errando os ingredientes, apenas sujando cada canto
da cozinha, conseguira preparar os doces de seu gosto. Pelo menos do gosto de
seus olhos. Esperava apenas para prová-los, imaginando o sabor cremoso se
misturando com sua saliva, enquanto pousava a bandeja na bancada.
Como estava extremamente maluco, literamente, para provar seus docinhos,
pegou um e enfiou boca adentro sem hesitar.
Enquanto saboreava o doce, sacudia a cabeça ligeiramente, aprovando
minimamente o sabor.
Mas pensou. O sabor não era o mesmo do doce de Rachel. O que ela fez
apenas para ela.
De cenho franzido, caminhou até o quarto onde a garota estava e entrou
rapidamente, deixando Rachel atenciosa a ele.
- Hm, já vi que conseguiu preparar o brigadeiro. – Rachel deu um sorriso
fraco.
- Sim.
Louis esperou para terminar de comer o doce completamente, e continuou:
- Mas está num dos melhores gostos.
- E...?
- O seu era melhor!
- Agradeço o elogio.
- Não! Eu percebi naquele dia, que o doce que você fez para você era
diferente do gosto do que você fez para mim. E com esse que eu fiz acontece o
mesmo. São gostos diferentes.
- Fiquei um pouco confusa com essas palavras, mas acho que sei. Oh,
idiota – Rachel elevou o tom da voz – , o brigadeiro que eu fiz para mim
continha mais droga do que chocolate!
Louis soltou um longo gemido compreensível, seguido de outro sarcástico
de Rachel.
- Nunca pensei que diria isso, mas eu quero aquilo de novo – Louis
admitiu.
- O quê, não! – Rachel gritou, horrorizada.
- Por favor!
- Não, sem essa! Sabia que droga vicia?
- E eu já estou viciado por ela.
- Não!
- Você tem aí?
- Louis, eu não vou deixar você chegar nem perto de uma heroína
novamente – Rachel disse lentamente.
- Eu imploro.
- Chega, Louis.
- Por favor!
Rachel soltou um grito gutural, aborrecida, e empurrou Louis para fora
do quarto.
Ele ficou encarando a porta que fora fechada fortemente a sua frente. De
um segundo ao outro, arregalou os olhos, pensando no que dissera segundos
atrás.
No que estava pensando? Nunca ousaria chegar perto numa droga, como pôde
pensar em provar dela novamente?
Por um momento sentiu-se confuso. Queria mais, mas não podia.
Querer, poder – Sua mente dava voltas.
A D
Rana olhava para o jardim abaixo dela, na sacada, apoiada no corrimão do
guarda-corpo.
Ela procurava por alguém, mas quando percebeu que esse alguém havia ido
embora e desistido de perturbá-la soltou um suspiro alegre.
Mas a alegria durou por pouco tempo quando se virou para voltar ao
quarto e deparou-se com ele a sua
frente, acabou batendo com o mesmo, recuando em seguida.
- Achou mesmo que eu teria desistido fácil? – Zayn perguntou cínico.
- C-como... ?
Rana foi interrompida pelos lábios macios de Zayn tocando os seus
fervorosamente, fazendo-a cerrar os olhos de imediato. Ela o deixou explorar
toda sua boca com a língua suave e ágil. Não sabia por que, mas simplesmente se
deixou levar por Zayn, apenas apreciando ao beijo.
Ainda a beijando, Zayn segurou as coxas dela e a puxou para seu colo.
Ela serpenteou as pernas em sua cintura e os braços em seu pescoço, enquanto
ele a levava para dentro do quarto e fechava a porta com o pé, criando um
enorme estrondo ao fazê-la bater. Prevenindo-se de olhares curiosos, ele não
deixou de fechar a cortina persiana, um tanto atrapalhado.
Caminhou com Rana em seu colo até uma cômoda e derrubou todos os objetos
que estava ali em cima.
- Eu vou fazer você se lembrar de mim – ele sussurrou dentre os lábios
de Rana, sentando-a em cima da cômoda.
Rana franziu o cenho em excitação e satisfação quando Zayn mordeu seu
lábio inferior, sugando-o. Quando ela retirou seus braços do pescoço de Zayn e
se apoiou com eles sobre a cômoda, o moreno se afastou minimamente dela e
tocou-lhe o short. Ela rapidamente parou de beijá-lo e abriu metade dos olhos
preguiçosamente, mas seus rostos continuavam a alguns poucos centímetros de
distância.
- O que vai fazer? – ela perguntou ofegante num tom confuso.
- Te enlouquecer – ele respondeu também ofegante, mordendo-lhe o queixo
em seguida, o que a fez pender a cabeça para trás, deixando a mostra seu
pescoço e dando a Zayn a oportunidade de descer os beijos por ele, até chegar
aos seios.
Ele lentamente desabotoava os shorts dela, e quando terminou puxou ele
para fora das pernas, deixando a mostra sua peça íntima de renda. Rana
ruborizou violentamente enquanto Zayn encarava sua intimidade ainda coberta,
então ele logo voltou a encarar-lhe o rosto e envolver seus lábios em outro
beijo robusto. Inconsequentemente, ele se agachou e deu um rápido beijinho no
meio da intimidade de Rana, ainda coberto pela peça íntima.
Ela estremeceu com o toque dos lábios dele naquela região.
Zayn levantou e voltou a beijá-la, levando a mão ao interior da coxa
dela, que gemeu entre o beijo, deixando Zayn mais excitado que antes já
estivera. Ele enganchou o dedo indicador no pano de renda da calcinha e puxou
para o lado, deixando exposta a intimidade já molhada e pegajosa dela.
O moreno acariciou o clitóris de Rana, que soltou um som gutural, mostrando-se
extasiada. Ela gritava, e ele gemia excitado no pé da orelha dela, uma vez ou outra
distribuindo beijos na cartilagem.
Os dois dedos que revezavam em acariciar e pressionar, fazendo
movimentos circulares ao clitóris, Zayn desceu e os enfiou sem hesitar na
entrada de Rana, o que a fez gritar mais alto, de repente lembrando o nome do
cara e gritando o mesmo, o que era estranho, pois há segundos atrás não se
lembrava.
A velocidade dos dedos de Zayn era extremamente rápida, fazia Rana gemer
o mais alto impossível, e fazia sua garganta reclamar de dor.
Ao perceber que estava quase atingindo o limite da garota, Zayn
agachou-se novamente e, com a ajuda da outra mão, rasgou a calcinha.
- Ah, isso é sério? – Rana perguntou, realmente irritada.
Zayn ignorou-a e terminou o trabalho. Ele rastejou vagarosa e
torturadamente sua língua apenas uma vez por todo o meio da intimidade úmida a
sua frente. Num ato frenesi, Rana bateu com total força na cômoda, ao lado de
seu corpo, escancarando a boca, sem omitir qualquer som por ela. Zayn passou a
sugar o clitóris dela, parecendo um tanto obcecado pelo mesmo, enquanto voltava
a enfiar dois dedos na vagina, e deixava sua outra mão caminhar livremente pelo
corpo de Rana.
Vendo que Rana estava quase chegando ao ápice novamente, Zayn se ergueu,
e beijou o pescoço de Rana, deixando-se apenas penetrando-a com os dedos.
Mas antes de Rana atingir o clímax, os dois começaram uma espécie de
conversa por gemidos. Rana gemia, Zayn gemia de volta – com um leve tom
interrogativo.
Rana não pôde conter o gemido forte, contido por aquele pequeno tempo,
que era substituído por um ofego violento, quase a fazendo engasgar, e
finalmente deixou-se chegar ao seu ápice.
Zayn chegou a pensar que tinha gozado em suas próprias calças, mas viu
que era apenas impressão. Porém, com um pequeno debate mental, chegou a uma
conclusão de que os gemidos contidos de Rana o enlouqueceram, e isso o deixava
na mesma situação de Rana.
Ela acariciou os cabelos de Zayn, como se aquilo fosse algum tipo de
agradecimento indireto, o que realmente não era. Rana voltou a ter um enorme
ego sobrecarregado, ao contrário do superego que ela, na verdade, parecia não
ter nem o mínimo do que o ser humano tem direito de ter.
- Por favor, diga que se lembrou de mim – Zayn pediu, ofegante, enquanto
encarava o chão.
Rana piscou, ainda num processo de recuperação de seu autocontrole.
- Não – ela respondeu. Sua voz duramente rouca.
Zayn arfou, ainda mais cabisbaixo que antes estivera.
Ele passou a se sentir como um idiota. Pensou que foi total estupidez o
pensamento de que ele podia simplesmente fazê-la chegar a um orgasmo que ela
rapidamente iria se lembrar dele. Com a expressão decepcionada, ele se afastou
dela, deixando-a ali naquele estado, caminhando até a porta do quarto, pronto
para deixá-la de vez ali.
- Ei! – Rana chamou-o num tom indignado.
Zayn parou seus movimentos e virou-se para ela, com desprezo expressado
em seu rosto.
- Que é? – ele perguntou, veemente.
- O que você quer de mim afinal? – ela perguntou com o tom de voz elevado,
pulando de cima da cômoda e vestindo o short que estava jogado no chão. – Você
me perturba por dias, querendo que eu me lembre de algo impossível de entrar na
minha cabeça, depois aparece na minha casa, enfia esses dedos nojentos em mim,
pergunta se eu me lembrei de você, e vai embora?
- Eu tenho motivo para ir embora – Zayn defendeu-se.
- Diga, menino gibi. – Rana cruzou os braços desafiadoramente, com a voz
um tanto carregada de sarcasmo. – Diga para mim o motivo de querer ir embora
depois daquilo. Diga o que tanto te perturba.
- O motivo? O motivo é porque você não lembra a merda do tempo em que
passamos juntos! O que me perturba? Pode se lembrar pelo menos da minha última
resposta? Bem, se você lembra, já tem as duas perguntas respondidas.
- A culpa não é minha! – Rana gritou, revoltada.
- Você me ignora! – Zayn julgou, irritado. – Você nem quer se dar ao
trabalho de se lembrar de mim, de se lembrar dos rapazes, de quem você se
tornou!
- Desculpa, mas bater a cabeça e perder a memória não foi minha intenção
– Rana confessou em tom quase que inaudível para Zayn, agora parecendo atingido
por suas palavras. – Desculpa se eu quis mesmo me esquecer de você, me esquecer
dos rapazes. – Rana adotou uma expressão irônica. – Me esqueço de mais algo? Ah
sim! Me esquecer de quem eu me tornei. Eu. Sinto. Muito. – Ela sorriu com
desprezo.
Subitamente, Zayn sentiu nojo de si mesmo. Como pôde julgar a garota
quem ele presumiu conquistar seja o que for, quando o único injusto era ele,
que não via nem por um momento o lado dela. Apenas o dele.
- Sai – Rana ordenou amarga e lentamente.
Zayn engoliu em seco, abominando a ideia de deixá-la, em sua mente.
Vendo que Zayn nem se movera, Rana levantou os braços, ameaçando
empurrá-lo, nem que seja até fora da casa, mas Zayn prendeu os mesmos no ar
antes mesmo que pudessem encostar seu peitoral. Ela arregalou os olhos,
momentaneamente espantada.
- Você gostou? – ele perguntou sonoramente.
Novamente espantada, agora com a pergunta feita a ela, Rana paralisou,
impossibilitada de responder.
Sabendo exatamente sobre o que Zayn acabara de perguntar, Rana
preparou-se para responder, mas apenas abriu e fechou a boca diversas vezes,
ainda indecisa sobre sua resposta.
Estaria encrencada se respondesse a verdade, pois era ela quem comprometia
Rana.
- Não – ela finalmente respondeu, tão rápido que foi quase impossível
ela mesma entender o que saíra de sua boca.
Zayn ergueu uma sobrancelha, duvidoso. Ele ainda segurava os braços
dela, e deslizando-os pelos mesmos, chegou até os cotovelos, puxando-a para si.
Rana não hesitou, estranhamente, ficara apenas analisando o peitoral de Zayn,
confusa com o que ele poderia estar pensando em fazer com ela dessa vez.
- E se eu fizesse isso? – Zayn perguntou antes de beijar o pescoço dela
languidamente, fazendo-a soltar um suspiro tão forte, que foi capaz de bater no
peitoral de Zayn e arrepiá-lo, mas ele manteve o mínimo de sua sanidade.
Zayn caminhou com seus lábios e língua pelo pescoço de Rana, chegando à
mandíbula e mordendo-a. Zayn aconchegou seus braços por dentro da blusa de Rana,
rodeando seus braços na cintura e fincando suas unhas supercurtas na pele dela.
Quando ele beijou lenta e provocativamente o canto dos lábios de Rana, e
pendeu a cabeça para trás, cansada daquele jogo, e decidiu beijar os lábios
dele, mas não obteve sucesso. O momento que Zayn tanto queria alcançar
finalmente chegou, então ele logo tratou de deslizar suas mãos pelos braços de
Rana até chegarem as mãos dela, e jogá-las para baixo, largando-as,
afastando-se bruscamente em seguida.
- Decida-se! – ele rosnou com toda a força que tinha num tom
completamente rude antes de deixar Rana novamente paralisada no quarto, e bater
a porta fortemente.
Entendendo aquele conselho bruto, Rana parou para pensar sobre si mesma.
Afinal, gostou ou não gostou?
Não era dúvida que a resposta era ‘sim, ela gostou’. Mas não podia
admitir.
E o ego voltou.
Rana voltou? huhuhuhuu! tomara que eles voltem por favor Chel! e a Rachel e o Louis? Casal perfeito na boa!
ResponderExcluirQue demora ! Continua logo poxa
ResponderExcluirTomara q a Rana tenha voltado hahaha, CONTINUAA ta perfeito, tenta ñ demorar taantoo, bjss *-*
ResponderExcluiratrações do momento! Vivi, Rana e Rachel, são as melhores na boa *-* esse hot foi pequeno, mas foi demias! Continua!
ResponderExcluirUhu! Rana voltou! Que bom! Não demora tanto amica *-*
ResponderExcluirPerfeito! Continua!
ResponderExcluirta irado mano! muito dahora, continua e n demora por favor !
ResponderExcluirUhulllllllllll de mais!
ResponderExcluirNova leitora *o* já li do começo! continua
ResponderExcluirmuito maneiro mano! você é de mais moça! tomara que a Rana volte ! e o Harry vai ficar com a Vivi haha , to louca pra ver o hot com a Rachel e o Lou
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